Dono da rede social X, Tesla e SpaceX, Musk já doou 75 milhões de dólares para a campanha do ex-presidente e assistiu a comícios de Trump, participando num deles. Agora, está ainda mais envolvido — isto, apesar de, em março, ter anunciado no X que não ia financiar qualquer uma das campanhas
Num palco montado na cidade de Folsom diante de uma enorme bandeira dos Estados Unidos, o homem mais rico do mundo disse à plateia que estava ali porque “a Pensilvânia é crucial para o destino do mundo”, uma "peça-chave nesta eleição”.
Musk anunciou que os seus eventos seriam gratuitos para quem tivesse votado antecipadamente nas eleições e assinado uma petição “apoiando a liberdade de expressão e o direito de porte de armas”.
O executivo é um crítico dos democratas e costuma espalhar desinformação sobre imigrantes em situação irregular e fraude eleitoral. Ele descreve-se como “pró-imigrante”, mas passou grande parte da sua primeira noite na Pensilvânia a reclamar quanto à criminalidade e segurança na fronteira.
"Tenho três conferências previstas na Pensilvânia, mas, possivelmente, farei uma meia dúzia em todo o estado", publicou Musk em sua conta no X.
O executivo declara-se disponível para um possível cargo no governo se Trump vencer as eleições, e ressaltou que os valores do republicano não são “da direita”, e sim “valores fundamentais” dos Estados Unidos. A Pensilvânia é um dos seis ou sete estados que decidirão o rumo das eleições presidenciais americanas.
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