"Os suspeitos, atuando em grupo, conjuntamente com outros, atraíam as colegas, através de vários estratagemas, a diversos locais, sobretudo às suas residências" e, após as agressões, "ameaçavam e intimidavam as vítimas, como forma de garantir o silêncio das mesmas", refere a Judiciária.

Ainda segundo a nota da PJ, os "factos terão ocorrido desde o final do ano letivo anterior e no ano letivo em curso, até fins de janeiro de 2022".

A Polícia Judiciária teve conhecimento da situação "no final de março e desenvolveu a investigação que permitiu identificar várias vítimas e casos, bem como recolher fortes elementos indiciários, que conduziram às detenções dos suspeitos".

Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, no Tribunal de Instrução Criminal de Vila Franca de Xira, tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.