Trump escreveu hoje na rede social Twitter que durante o fim de semana decorreram "conversações produtivas" entre os dois países, e, por essa razão, irá "adiar o aumento das taxas que os Estados Unidos tinham marcado antes para 1 de março".
O Presidente norte-americano disse que se as negociações progredirem irá encontrar-se com o presidente chinês Xi Jinping na sua casa na Florida, para finalizar um acordo.
Autoridades dos Estados Unidos e da China encontraram-se durante o fim de semana para resolver uma "guerra comercial" que tem estado a afetar os mercados financeiros.
Trump ameaçou aumentar as taxas das importações da China entre 10 a 25 por cento, se os dois lados falhassem um acordo.
China e EUA aumentaram já as taxas alfandegárias sobre centenas de milhões de dólares de produtos de cada um.
Os presidentes norte-americano e chinês, Donald Trump e Xi Jinping, respetivamente, tinham chegado a acordo para uma trégua de 90 dias, que termina em 1 de março, visando encontrar uma solução para as disputas comerciais.
Trump exige que a China ponha fim a subsídios estatais para certas indústrias estratégicas, à medida que a liderança chinesa tenta transformar as firmas do país em importantes atores em atividades de alto valor agregado, como inteligência artificial ou robótica, ameaçando o domínio norte-americano naquelas áreas.
Washington quer também mais acesso ao mercado, melhor proteção da propriedade intelectual e o fim da ciberespionagem sobre segredos comerciais de firmas norte-americanas.
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