O Reino Unido e a União Europeia decidiram hoje "intensificar" as conversações para superar divergências sobre as disposições pós-'Brexit' relativas à Irlanda do Norte, que levantam receios de uma guerra comercial entre Londres e os 27.
A economia chinesa, a segunda maior do mundo, cresceu 6,1%, em 2019, o ritmo mais baixo em várias décadas, que reflete um aumento débil do consumo interno e uma prolongada guerra comercial com Washington.
O Governo chinês ordenou que todos os escritórios governamentais e instituições públicas removam computadores e 'software' estrangeiros, ao longo dos próximos três anos, depois da decisão de Washington de banir aquisição de equipamentos da Huawei.
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje querer trabalhar com Washington para concluir um acordo que ponha fim à prolongada guerra comercial entre os dois países, mas que não tem medo de "retaliar" se necessário.
Os líderes europeus reforçaram junto de Donald Trump, desde a sua chegada hoje a Biarritz para participar no G7, cimeira das grandes potências industriais, que as guerras comerciais podem arruinar a economia mundial.
A China anunciou hoje que vai aplicar tarifas sobre produtos norte-americanos avaliados em 75 mil milhões de dólares (68 mil milhões de euros), em retaliação ao anúncio de novas taxas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou hoje uma "longa reunião" com o seu homólogo chinês, Xi Jinping, sobre a disputa comercial entre os dois países, durante a cimeira do G20 que se realiza no final deste mês.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, manifestou-se hoje "muito preocupado" com a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China devido ao efeito negativo que pode ter nas economias a nível mundial.
A China declarou hoje que a guerra comercial bilateral iniciada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, com taxas alfandegárias punitivas e sanções contra empresas chinesas, é "terrorismo económico".
A França, a Alemanha e a Comissão Europeia reivindicaram hoje uma parceria mais equilibrada entre a China e a Europa, baseada na "confiança" e "reciprocidade" e defenderam uma renovação do multilateralismo face a um afastamento dos Estados Unidos.
O Presidente norte-americano Donald Trump anunciou hoje que vai adiar a data limite para o aumento das taxas de importações da China, após "substanciais progressos" nas conversações entre os dois países.
A ONU previu hoje que os países da União Europeia serão os mais beneficiados pela guerra comercial entre a China e os EUA, por terem "empresas muito competitivas" que poderão tirar proveito do conflito.
O ministério chinês do Comércio confirmou hoje que uma delegação norte-americana de alto nível visitará Pequim, na próxima semana, para negociar um acordo que permita apaziguar as disputas comerciais entre as duas maiores economias do mundo.
As principais bolsas europeias estavam esta terça-feira em alta, com os olhos postos no possível aumento das tensões comerciais entre Pequim e Washington e na evolução do Brexit.
Negociadores chineses e norte-americanos discutiram por telefone um calendário de negociações para tentar acabar com a disputa comercial entre os dois países, informou esta terça-feira o Ministério do Comércio da China.
A China vai implementar “imediatamente” as medidas comerciais acordadas com os Estados Unidos na reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, anunciou esta quinta-feira o Ministério do Comércio chinês.
A China prometeu agir de forma célere sobre os "pontos de consenso" alcançados com os Estados Unidos, de forma a estancar a guerra comercial entre os dois países.
Os Presidentes dos Estados Unidos e da China estabeleceram uma trégua comercial, que vai adiar por 90 dias o aumento das taxas alfandegárias norte-americanas impostas sobre importações chinesas, anunciou, no sábado, a Casa Branca.
A cimeira do G20 começa esta sexta-feira em Buenos Aires, sob forte dispositivo de segurança e com uma agenda preenchida de reuniões plenárias e bilaterais, onde predomina a guerra comercial entre China e EUA, o conflito na Ucrânia e o Brexit.
Os Estados Unidos da América vão restringir transferências de tecnologia nuclear civil para a China, com o objetivo de evitar “o seu desvio ilegal para fins militares ou não autorizados”, anunciou hoje o Departamento da Energia norte-americano.
O Banco Central Europeu (BCE) considera que uma escalada das tensões comerciais teria efeitos negativos significativos sobretudo para os Estados Unidos, segundo um artigo do último boletim económico, publicado esta quarta-feira.
Um navio norte-americano que transporta soja no valor de 17 milhões de euros atracou na China, um mês depois de navegação sem rumo no Pacífico, vítima da guerra comercial entre Pequim e Washington.
O Banco de Exportações e Importações Africano (Afreximbank) alertou hoje para as "implicações significativas" da guerra comercial entre os Estados Unidos e vários países, entre eles a China, devido às ligações entre o continente e o gigante asiático.
Uma guerra comercial pode custar entre 0,7% e 2,5% do PIB português em três anos, caso se mantenha limitada aos EUA e aos seus principais parceiros ou se se tornar global, segundo o Banco de Portugal (BdP).