A Comissão Europeia vai responder com contramedidas às tarifas alfandegárias de 25% impostas pelos Estados Unidos às importações de aço e alumínio, que considera "más para as empresas e piores para os consumidores".
O ministro da Indústria do Canadá, François-Philippe Champagne, garantiu que o país vai responder às tarifas de 25% impostas pelos Estados Unidos às importações de alumínio e aço, que descreveu como "totalmente injustificadas".
O novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou duas ordens executivas para impor tarifas de 25% às importações de alumínio e aço, que podem afetar sobretudo o México, o Canadá e o Brasil. As tarifas de 25% impostas às importações de alumínio e aço pelo novo Presidente dos Estados Unidos
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, avisou hoje que as tensões no comércio mundial podem afetar as perspetivas sobre a inflação na zona euro, quando se prevê um regresso aos 2% durante este ano.
As novas tarifas sobre o aço anunciadas pelos Estados Unidos complicam ainda mais a situação deste mercado estratégico para muitos setores, que já estava desestabilizado pelo excesso de produção chinesa e pelas dificuldades dos produtores europeus.
O governo dos Estados Unidos vai adotar tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio a partir desta segunda-feira, anunciou o presidente Donald Trump, no meio de uma nova série de planos de cortes de gastos nas agências federais, uma ação liderada pelo multimilionário Elon Musk.
A bolsa de Nova Iorque negociava hoje sem uma direção definida no início da sessão, aliviada com a suspensão das taxas aduaneiras para o México e Canadá, mas inquieta com uma guerra comercial com a China.
O México iniciou, esta terça-feira, o envio de 10.000 militares para a fronteira com os Estados Unidos para frear o tráfico de drogas como parte do acordo de suspensão das tarifas.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, defendeu hoje que os Estados Unidos "são amigos" da União Europeia (UE) e que "também entre amigos podem surgir problemas", razão pela qual devem ser encontradas soluções, face às ameaças comerciais.
A China anunciou, esta terça-feira, tarifas sobre produtos dos Estados Unidos nos setores de energia, automóveis e máquinas, cumprindo sua ameaça de responder à guerra comercial iniciada pelo presidente Donald Trump.
As tensões comerciais entre membros da NATO, provocadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não afetarão a aliança, afirmou o secretário geral do bloco transatlântico, Mark Rutte, esta segunda-feira.
Donald Trump conversou, esta segunda-feira, com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, num momento em que a guerra comercial lançada pelo presidente americano já está a desestabilizar os mercados, preocupados com o impacto das tarifas anunciadas por Washington sobre a economia global.
A bolsa de Nova Iorque iniciou hoje a sessão em forte baixa, penalizada pelas tarifas impostas por Donald Trump aos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos e preocupada com o impacto na economia norte-americana.
Ao adicionar altas taxas alfandegárias a produtos do Canadá, México e China, o presidente americano Donald Trump afirmou que quer obrigá-los a agir para reduzir o tráfico de fentanil, um opioide responsável por uma grave crise sanitária nos Estados Unidos.
O ministro dos Recursos Minerais sul-africano, Gwede Mantashe, declarou hoje que não serão enviados mais recursos naturais para os Estados Unidos se cessar o financiamento à nação africana, numa resposta ao Presidente norte-americano.
Os líderes da Alemanha e da França garantiram hoje que se Washington aumentar as tarifas alfandegárias aos produtos importados da União Europeia (UE), sofrerá retaliações económicas.
O Presidente dos Estados Unidos assinou este sábado a ordem executiva para a aplicação de taxas aduaneiras aos produtos provenientes do Canadá, do México e da China. Os três país já responderam e dois anunciaram as medidas de retaliação.
O Reino Unido e a União Europeia decidiram hoje "intensificar" as conversações para superar divergências sobre as disposições pós-'Brexit' relativas à Irlanda do Norte, que levantam receios de uma guerra comercial entre Londres e os 27.
A economia chinesa, a segunda maior do mundo, cresceu 6,1%, em 2019, o ritmo mais baixo em várias décadas, que reflete um aumento débil do consumo interno e uma prolongada guerra comercial com Washington.
O Governo chinês ordenou que todos os escritórios governamentais e instituições públicas removam computadores e 'software' estrangeiros, ao longo dos próximos três anos, depois da decisão de Washington de banir aquisição de equipamentos da Huawei.
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje querer trabalhar com Washington para concluir um acordo que ponha fim à prolongada guerra comercial entre os dois países, mas que não tem medo de "retaliar" se necessário.
Os líderes europeus reforçaram junto de Donald Trump, desde a sua chegada hoje a Biarritz para participar no G7, cimeira das grandes potências industriais, que as guerras comerciais podem arruinar a economia mundial.
A China anunciou hoje que vai aplicar tarifas sobre produtos norte-americanos avaliados em 75 mil milhões de dólares (68 mil milhões de euros), em retaliação ao anúncio de novas taxas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.