O Governo dos Estados Unidos da América anunciou hoje uma série de exceções às tarifas aplicadas sobre importações, passando a isentar a entrada de telemóveis, computadores e outros componentes e produtos eletrónicos.
As visitas de estrangeiros aos Estados Unidos caíram 11,6% em março, número impulsionado em grande parte pela redução de turistas europeus, incluindo um decréscimo de 18,6% de portugueses, segundo dados da Administração do Comércio Internacional dos EUA.
O aumento das tarifas sobre todos os produtos importados dos Estados Unidos para a China, de 84% para 125%, entrou hoje em vigor, com Pequim a manter a política de retaliar a subida das taxas sobre bens chineses.
De músicos a consumidores comuns, um número crescente de pessoas está a rejeitar produtos e marcas norte-americanas ou a evitar deslocações ao país, numa onda de protesto que já atravessa continentes. Em Portugal há uma petição em curso com o mesmo pedido.
O Governo chinês anunciou hoje um aumento para 125%, nas taxas impostas sobre produtos oriundos dos Estados Unidos, mantendo a política de retaliar os aumentos das tarifas sobre bens chineses decretados por Washington.
Nos últimos dias tem havido uma corrida ao mercado de Iphones, da Apple, tudo devido ao receio que as tarifas comecem a impactar os preços do telemóvel.
O Conselho de Ministros discutiu hoje o tema das tarifas aduaneiras aplicadas pelo presidente dos EUA. Em resposta, foi preparado um conjunto de medidas “com um volume superior a dez mil milhões de euros”.
A União Europeia (UE) vai suspender por 90 dias as contramedidas de resposta às tarifas dos Estados Unidos, para dar "uma oportunidade às negociações", anunciou esta quinta-feira a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou hoje o anúncio do Presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender temporariamente as novas tarifas recíprocas como as aplicadas à União Europeia (UE), esperando a estabilização da economia mundial.
A União Europeia (UE) aprovou hoje, por maioria, a aplicação de tarifas de 25% a produtos norte-americanos, em resposta às tarifas aplicadas pelos Estados Unidos da América (EUA) ao aço e alumínio europeus.
As novas tarifas de Donald Trump entram em vigor hoje, 9 de abril, e exigem respostas da China, o país que mais exporta para os EUA. Para o professor do ISEG, José Alves, o jogo de forças vai pesar na carteira dos europeus, mas, no final, quem mais vai sofrer são os americanos.
Tecnologia, automóveis, moda e jogos. As novas taxas alfandegárias dos EUA provocaram a maior turbulência nos mercados desde a pandemia, forçando empresas de diversos setores a alterar os seus planos estratégicos.
A Casa Branca confirmou hoje que os Estados Unidos passarão a taxar a 104% as importações chinesas a partir de quarta-feira, cumprindo a ameaça de aumento das tarifas em 50 pontos percentuais.
O comissário europeu de Energia, Dan Jørgensen, colocou a hipótese de a União Europeia importar mais gás dos EUA, como sugeriu Donald Trump para reduzir as tarifas.
A União Europeia (UE) espera apresentar a resposta às tarifas de 20% impostas pelos Estados Unidos da América (EUA) "no início da próxima semana", anunciou hoje a Comissão Europeia.
A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu hoje que se "evite uma escalada" na sequência das tarifas aduaneiras impostas pelos Estados Unidos, durante uma conversa telefónica com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang.
As bolsas asiáticas regressaram hoje aos ganhos, depois de fortes perdas na segunda-feira, marcadas por receios de uma guerra comercial desencadeada por Washington, e depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, prometer "acordos justos" com quem negociar tarifas.
As plataformas de investimento estatais chinesas anunciaram nas últimas horas um aumento das suas participações em fundos negociados em bolsa (ETF) e em ações de empresas estatais, no âmbito dos esforços para estabilizar as praças financeiras chinesas.
A China ameaçou hoje "tomar resolutamente contramedidas para salvaguardar os seus próprios direitos e interesses", em resposta à ameaça do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma taxa adicional de 50% sobre os produtos chineses.
As 500 pessoas mais ricas do mundo perderam, na quinta e sexta-feira, devido aos efeitos das tarifas anunciadas por Donald Trump, 488 mil milhões de euros (536 mil milhões de dólares), com Elon Musk a liderar a lista.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou hoje impor uma tarifa adicional de 50% à China se Pequim não retirar até terça-feira as taxas que impôs aos produtos norte-americanos em retaliação ao plano tarifário de Washington.
O ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) português defendeu hoje que Portugal deve reagir de forma concertada com a União Europeia (UE) à imposição de tarifas alfandegárias pelos Estados Unidos, recusando a ideia de que o Governo esteja atrasado.
A IACA teme que a guerra comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia possa comprometer o setor da alimentação animal e propõe acordos transatlânticos entre os dois blocos.
O comissário europeu para o Comércio, que está a negociar a aplicação de tarifas por parte da Casa Branca, apelou hoje às negociações com Washington, mas alertou que a União Europeia (UE) não vai esperar para sempre.