“A Starlink vai apoiar a conectividade de organizações de ajuda humanitária internacionalmente reconhecidas em Gaza”, escreveu Musk na rede social X (antigo Twitter), de que é também o dono.
Musk, no entanto, não especificou quais as organizações que a rede Starlink vai apoiar.
A ONU — Organização das Nações Unidas advertiu hoje que o corte das telecomunicações móveis e da internet em Gaza, que teve início na sexta-feira pouco depois de Israel ter anunciado a intensificação dos seus ataques, está a “dificultar o seu trabalho humanitário” e levou à perda do contacto com algumas das suas agências no terreno.
A Starlink colocou 4.200 pequenos satélites na órbita baixa da Terra para fornecer conectividade de internet de alta velocidade e planeia chegar aos 7.000 nos próximos anos.
Este grande número de ‘hotspots’ interligados com base em laser torna possível manter ligações estáveis mesmo que vários dos seus satélites sejam destruídos.
Os satélites da Starlink têm a sua órbita a 2.000 quilómetros da superfície terrestre, pelo que funcionam melhor, não são detetados e aceleram o serviço para uma velocidade média de 25 milésimos de segundo, de acordo com a empresa detida por Elon Musk.
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