Com o limite para a apresentação oficial da sua candidatura a esgotar-se, o chefe de Estado francês decidiu fazer o anúncio oficial da sua recandidatura ao Palácio do Eliseu através de uma carta aos franceses que vai ser publicada nos órgãos de imprensa locais em todo o país.

Devido ao seu envolvimento na mediação da invasão da Ucrânia por parte da Rússia, os dias de Emmanuel Macron têm sido preenchidos por chamadas com homólogos internacionais, encontros bilaterais e contactos com Moscovo e Kiev, deixando para segundo plano a campanha eleitoral das eleições presidenciais francesas que se realizam já a 10 de abril, com a segunda volta prevista para 24 de abril.

Às 18:00 de sexta-feira, o Conselho Constitucional francês vai decretar quais são os candidatos que conseguiram reunir as 500 assinaturas de eleitos nacionais e locais para formalizar as suas intenções de concorrerem à presidência da República.

Emmanuel Macron reuniu 1.785 assinaturas e o seu partido já está na estrada há alguns meses em pré-campanha.

Mesmo antes da invasão da Ucrânia, as equipas de Emmanuel Macron já tinham avisado que a presença do candidato na campanha eleitoral não seria assídua, com o próprio Presidente a dizer que exerceria funções “até ao último quarto de hora” do seu mandato.

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