No total, as 1.300 vagas traduzem-se em mais de 50 novas salas do pré-escolar, segundo Tiago Brandão Rodrigues, que está a ser ouvido em audição regimental pela comissão parlamentar da Educação.

“As desigualdades são profundas, diversas e tendem a acumular-se nos contextos mais frágeis e é nesses contextos onde a oferta da educação pré-escolar é mais importante”, justificou, referindo que essas desigualdades, que já existiam, foram agravadas no último ano devido à pandemia da covid-19.

“Uma crise tende a afetar de forma mais dramática aqueles que já se encontravam em condições mais vulneráveis e é aí que o Estado tem de entrar, procurando soluções efetivamente inclusivas e eficazes para promover a igualdade de oportunidades”, acrescentou.

O ministro referiu ainda que as novas salas de pré-escolar vão permitir coadjuvar o trabalho das mais de 300 salas e 7.500 vagas abertas desde o ano letivo 2016/2017.

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