1. Fortes enchentes inundam partes da China central
A forte precipitação, que quebrou o recorde de 1975, provocou inundações na província chinesa de Henan, submergindo ruas, prendendo pessoas em estações de metro em Zhengzhou e causando a explosão de uma fábrica de produtos químicos na cidade de Dengfeng.
As enchentes chegam depois de ter havido uma forte seca na região na semana passada.
Vários vídeos partilhados nas redes sociais mostram carros a flutuar, pessoas presas em estações com água até aos ombros e pessoas a serem resgatadas de uma corrente de água que parece um rio.
Para ler na íntegra em The Washington Post
2. As enchentes catastróficas também chegaram à Alemanha
Depois das enchentes na Alemanha Ocidental terem deixado um rastro de cidades destruídas, causando a morte de cerca de 200 pessoas e deixando outras centenas feridas, a chanceler alemã Angela Merkel prometeu reforçar os esforços no país para conter as mudanças climáticas.
“É chocante — eu quase diria que a língua alemã mal tem palavras para a devastação que foi causada”, disse Merkel numa conferência de imprensa.
Para ler na íntegra em AP
3. Nem a Nigéria conseguiu escapar das enchentes
A Nigéria também passou por terríveis enchentes nas últimas duas semanas, com inundações no nordeste do país e em Lagos, levando à retirada de milhares de pessoas das suas casas.
Vários meios de comunicação relataram que as estradas ficaram inundadas e imagens nas redes sociais mostram água das enchentes com até 50 cm de profundidade em algumas áreas.
A causa? Forte precipitação com um toque de alterações climáticas.
Para ler na íntegra em FloodList
4. A grande novidade na Aldeia Olímpica deste ano são as camas de cartão
Esta é uma das curiosidades dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecem de 23 de julho a 8 de agosto: na Aldeia Olímpica, os atletas dormem em camas ecológicas de cartão.
Vários órgãos de comunicação disseram que era uma medida para evitar encontros íntimos, mas nas redes sociais os atletas já mostram a sua solidez.
Para ler na íntegra em SAPO24
Por cá: Portugal que abraçar a bicicleta, mas precisa de pedalada para proteger os ciclistas
De quatro rodas para duas, o futuro da mobilidade quer-se suave, com os carros a ceder espaço às bicicletas e trotinetes. A vontade política manifesta é essa e há cada vez mais pessoas a optar por meios de transporte alternativos.
Mas falta segurança, a real e a percecionada — e isso reflete-se em números e histórias trágicas que colocam ciclistas e automobilistas em confronto. E há quem já tenha metido as mãos (e a inteligência artifical) à obra para encontrar uma solução.
Se é certo que a vaga de fundo da mobilidade alternativa é incontornável, pede-se uma "transição" em vez de uma "revolução", e exige-se um plano pensado à medida para que a cidade não seja de uns ou de outros, mas de todos.
Para ler na íntegra em SAPO24
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