Em 2017, a AAUTAD deu início ao projeto-piloto "Dá-me sete horas aos meus sete dias" dirigido a alunos dos cursos de serviço social, psicologia, enfermagem e reabilitação psicomotora e, este ano, decidiu alargar o programa a todos os alunos da academia.
"No ano passado, visto tratar-se de um projeto-piloto, optamos por abrir as inscrições apenas a alunos de cursos ligados às áreas de ação e inclusão social e saúde. No entanto e dado o número crescente de alunos de todas as áreas que querem participar e ajudar de alguma forma as pessoas e famílias que mais precisam, decidimos alargar as inscrições a todos", disse hoje, em comunicado, o presidente da AAUTAD, António Vasconcelos.
O dirigente referiu que, no início, o programa visava colmatar uma lacuna “mais na área da saúde e psicologia", no entanto, realçou que “a realidade que os estudantes encontraram foi outra”.
"No terreno deparámo-nos com muitas situações de solidão e ausência de afeto, daí que achamos por bem alargar o âmbito do programa, abarcando todos os estudantes que queiram participar, independentemente da área de estudo, mas que tenham essa vontade e a consciência social de ajudar o próximo e que queiram fazer a diferença", afirmou António Vasconcelos.
A segunda edição do programa social "Dá-me sete horas aos meus sete dias" arranca a 15 de março e levará os estudantes voluntários regularmente às casas das famílias sinalizadas.
O projeto é desenvolvido em parceria com a Câmara de Vila Real e a empresa municipal Vila Real Social.
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