Num breve comunicado divulgado na sua página na Internet, a embaixada norte-americana considera este um “momento histórico” apontando que, “sejam quais forem as medidas a curto prazo” do novo Governo, o caminho a seguir deve “levar a eleições livres, justas e inclusivas” nas quais o Zimbabué eleja os seus novos líderes.
Os Estados Unidos esperam que o povo do Zimbabué possa “reunir-se pacificamente sem interferências injustificadas e dar voz às suas opiniões sem medo”, nas eleições previstas para 2018.
Após vários dias a resistir aos ultimatos para abandonar a Presidência do Zimbabué, depois de uma intervenção dos militares, Robert Mugabe demitiu-se hoje aos 93 anos e após 37 anos no poder, segundo anunciou o presidente da câmara baixa do parlamento local.
No mesmo sentido das declarações sobre este assunto do secretário de Estado, Rex Tillerson, a embaixada refere que o Zimbabué tem uma “oportunidade histórica para tomar um novo caminho” em que espera um “respeito inquebrável pelo Estado de direito e pelas práticas democráticas estabelecidas”.
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