Sessenta pessoas foram mortas por elefantes, desde o início de 2022, no Zimbabué, onde este mamífero terrestre tem uma das poucas populações em crescimento, disse hoje um porta-voz do governo.
O número de ministros do Zimbabué que morreu devido à pandemia de covid-19 subiu hoje para quatro, três deles nas últimas duas semanas, informaram as autoridades deste país africano que faz fronteira com Moçambique.
O Governo do Zimbabué ordenou hoje um confinamento durante 30 dias devido ao aumento de casos de infeção com o novo coronavírus, encerrando quase toda a atividade económica à exceção dos serviços essenciais.
O Presidente do Zimbabué, Emmerson Mnangagwa, acusou hoje "forças obscuras" de estarem a tentar dividir o país numa altura em que surgem relatos de repressão e detenção de opositores na sequência de manifestações anticorrupção da semana passada.
Com poucos casos de covid-19 confirmados e o país 15 milhões de habitantes em quarentena, para muitos zimbabueanos, a opção pode ter de ser entre ficar contagiado ou morrer de fome.
A riqueza do antigo Presidente do Zimbabué Robert Mugabe sempre foi um mistério, mas a primeira lista oficial de bens revelou que deixou 10 milhões de dólares (9 milhões de euros) e várias casas, quando morreu, em setembro.
A agência de gestão das reservas naturais do Zimbabué anunciou hoje que planeia deslocar 600 elefantes e outros animais devido à prolongada seca que matou mais de uma centena destes mamíferos.
Pelo menos 55 elefantes morreram de fome nos últimos dois meses no maior parque nacional do Zimbabué, em resultado da ação combinada da pior seca dos anos anteriores e do colapso da economia daquele país da África Austral.
Os 300 mil funcionários públicos do Zimbabué anunciaram hoje que não conseguem continuar a trabalhar, depois de os seus salários terem perdido todo o valor devido à inflação galopante, de acordo com o seu sindicato.
Uma dúzia de chefes de Estado africanos, acompanhados por altos funcionários e representantes de outras partes do mundo, além de centenas de zimbabuanos, participaram este sábado, em Harare, nas cerimónias fúnebres oficiais do ex-Presidente do Zimbabué Robert Mugabe.
Os restos mortais de Robert Mugabe serão sepultados no Heroes Acre, monumento reservado aos heróis nacionais e à elite política, anunciou hoje o governo do Zimbabué, no início de vários dias de luto pelo antigo chefe de Estado.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos considerou que o ex-Presidente do Zimbabué Robert Mugabe, que morreu hoje, ajudou a libertar o seu país, mas depois acabou por “trair as esperanças do seu povo”.
O analista Fernando Jorge Cardoso considerou hoje que leitura que a comunicação social ocidental faz sobre o antigo Presidente zimbabueano Robert Mugabe, que morreu em Singapura, considerando-o "um ditador" e “uma personagem de opereta”, é “demasiado simplista”.
O anfitrião Egito estrou-se hoje da melhor forma na Taça das Nações Africanas (CAN) de futebol, ao vencer por 1-0 o Zimbabué, na primeira jornada do Grupo A da competição, no Cairo.
Os jogadores do Zimbabué ameaçam boicotar hoje o jogo de estreia da Taça das Nações Africanas (CAN) de futebol, frente ao anfitrião Egito, por, alegadamente, não terem recebido prémios monetários, revelou a Associated Press (AP).
O Presidente do Zimbabué, Emmerson Mnangagwa, afirmou hoje que espera reintroduzir uma moeda nacional, defendendo que esta é uma medida essencial para o desenvolvimento do país.
A Comissão Europeia vai mobilizar 100 milhões de euros para a reconstrução de Moçambique, Maláui e Zimbabué após a destruição provocada pelos ciclones Idai e Kenneth, valor que se junta a 17 milhões já alocados, foi hoje anunciado.
O Zimbabué recebeu 2,4 milhões de euros com a venda, entre 2012 e janeiro de 2018, de 93 elefantes para a China e quatro para o Dubai, anunciou hoje o Ministério do Turismo e Meio Ambiente do país africano.
Os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram hoje uma verba adicional de 2,5 milhões de dólares (2,2 milhões de euros) de ajuda humanitária ao Zimbabué, país africano afetado pelo ciclone Idai, que devastou igualmente Moçambique e Maláui.
O Canadá vai enviar 3,5 milhões de dólares canadianos (2,3 milhões de euros) de ajuda inicial para Moçambique, Zimbabué e Maláui, anunciou hoje o ministério dos Negócios Estrangeiros do país norte-americano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse hoje que não existe registo de cidadãos portugueses entre as vítimas do ciclone Idai no Zimbabué, onde vive também uma "importante" comunidade lusa.
Equipas de socorro prosseguem hoje as operações de resgate das vítimas do ciclone Idai, cuja passagem por Moçambique, Zimbabué e Maláui provocou mais de 300 mortos, segundo balanços provisórios divulgados pelos respetivos governos.
A União Europeia (UE) anunciou hoje um apoio de emergência de 3,5 milhões de euros para ajudar a população africana afetada pela passagem do ciclone Idai em Moçambique, Maláui e Zimbabué, que causou dezenas de mortos.