Os conteúdos estavam em 34 servidores identificados nesta operação, que durou várias semanas e terminou em 15 de dezembro passado, segundo um comunicado do Ministério da Administração Interna espanhol.
Participaram na operação, além de forças de segurança e de informação espanholas, polícias de diversos países, como a República Checa, Dinamarca, França e Alemanha, segundo o mesmo comunicado.
Esta foi a segunda operação da Internet Referral Unit (IRU), da Europol (A Agência da União Europeia para a Cooperação Policial), com o objetivo de detetar conteúdos ‘online’ ligados a movimentos violentos da extrema-direita.
Detetados “estes conteúdos ilícitos, a Europol propôs a sua eliminação aos fornecedores de serviços na Internet”, por “violarem os próprios termos e condições do serviço” que prestam, explica o mesmo comunicado.
“Este tipo de operações policiais ajuda as plataformas de conteúdos digitais a detetar as suas próprias vulnerabilidades, que são aproveitadas por grupos terroristas para alojar material ilícito, e a reforçar os protocolos de moderação”, acrescenta o texto.
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