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As comemorações que assinalam os 50 anos da morte de Ernesto "Che" Guevara na Bolívia estão a causar mal-estar entre antigos militares bolivianos, que rejeitam participar nos atos oficiais.
O governo de La Paz promove uma série de eventos sobre a presença do grupo guerrilheiro de “Che” Guevara ferido e capturado no dia 8 de outubro de 1967 e fuzilado um dia depois no Sudoeste boliviano.
O grupo de 47 homens, liderado por Ernesto “Che” Guevara (1928-1967), o médico argentino, herói da revolução cubana tentou, entre 1966 e 1967, “expandir a revolução” na América Latina a partir de ações na Bolívia tendo sido combatido pelo Exército de La Paz, apoiado por forças especiais norte-americanas e agentes da CIA.
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