Em comunicado, o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF) avança que, “graças ao forte envolvimento de todos os farmacêuticos foi possível alcançar hoje um acordo com o Ministério da Saúde que prevê a inclusão da “formação farmacêutica especializada, conducente à aquisição do título de especialista, efetuada sob a tutela do SNS”, no conjunto de matérias reguladas pela carreira.

A direção do sindicato considera que este acordo “não é nenhuma vitória, mas obriga à suspensão da greve que estava marcada para os próximos dias 28, 29 e 30 de maio”.

No comunicado, o presidente do sindicato, Henrique Reguengo, sublinha que a greve é desmarcada, mas os farmacêuticos “não vão parar esteve movimento, porque só a força de todos consegue mover a montanha de dificuldades que sistematicamente é apresentada pelo Ministério da Saúde”.

Entre os motivos da greve estão a negociação da carreira farmacêutica, a defesa do SNS e a defesa da qualidade dos cuidados prestados aos doentes.

Em termos mais concretos, o sindicato quer rever a carreira precária e instável dos farmacêuticos, a insuficiência de quadros nos serviços, a falta de regulamentação da formação pós-graduada e abertura de vagas, as más condições de trabalho nos serviços, a falta de segurança no circuito integrado do medicamento e produtos farmacêuticos e a falta de condições para cumprir as boas práticas do medicamento.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.