A federação contestou no início do mês as vagas apuradas para este concurso destinado a integrar professores com muitos anos de serviço, alegando que faltavam 713 vagas para outros tantos docentes que reuniam os requisitos.
A estrutura sindical enviou então ao Ministério da Educação a lista dos professores que, na sua avaliação, deveriam ter dado origem a abertura de vaga e disponibilizou-se para uma reunião no sentido de corrigir a situação.
Face à resposta entretanto recebida do ministério a confirmar que foram abertas todas as vagas contabilizadas numa portaria de abril, a Fenprof decidiu fazer um levantamento nas escolas, ainda em curso.
“A Fenprof está em condições de afirmar que a resposta que recebeu não corresponde à verdade”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela organização liderada por Mário Nogueira, exigindo uma reunião com a “máxima urgência”, sob pena de estarem a ser violados os princípios do Estado de direito democrático.
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