O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) chamou hoje irresponsáveis a "todos os governantes" e aconselhou o ministro da Educação a "pensar bem se tem condições" para continuar no cargo.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) responsabilizou hoje o Governo pela greve dos professores, considerando que o que está na origem da paralisação é "o desinvestimento" deste governo e de outros na escola pública.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje em Faro, no final da caravana de professores pela EN2, que se o ministro da Educação não tem capacidade para ouvir os docentes tem de “pôr-se a andar”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o Governo de querer "meter a mão ao bolso" dos professores por alegadamente não pagar o trabalho suplementar dos que vão vigiar exames e provas em dias de feriado.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o ministro da Educação de "deitar achas na fogueira" ao não resolver o problema dos professores alvo de processo disciplinar ou falta injustificada por terem aderido à greve da Função Pública.
A Fenprof negou hoje ter afirmado que a marcação de faltas a professores e abertura de processos disciplinares a professores que fizeram greve a 17 de março resultasse de uma orientação do Ministério da Educação, contrariando o ministro.
O ministro da Educação garantiu hoje que "não há, nem houve" qualquer indicação para marcar faltas aos professores que fizeram greve em março, contrariando o que disse a Fenprof, e vincou que se houver irregularidades "serão corrigidas".
O secretário-geral adjunto da Federação Nacional de Professores (Fenprof) disse hoje, em Bragança, que as propostas apresentadas pelo Governo não respondem "claramente" aos anseios dos professores, tais como a mobilidade por doença ou o descongelamento das carreiras.
A recuperação do tempo de serviço congelado aos professores é "uma luta que perseguirá todo e qualquer governo enquanto se mantiver a injustiça", que impedirá as escolas de retomar a serenidade, alertou hoje Mário Nogueira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os docentes continuarão a sua luta, inclusive no próximo ano letivo, caso não seja encontrada uma solução “para um problema de justiça básica”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) lamentou hoje, em Faro, que o Governo “perca mais tempo” a resolver “casos e casinhos” do que os problemas dos docentes, que exigem a recuperação do tempo de serviço congelado.
Após 40 anos desde a fundação da Fenprof, o secretário-geral da considera que uma das maiores batalhas dos professores está a ser travada agora e rejeita a ideia de a organização estar a perder força para um novo sindicalismo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje ter pedido a negociação suplementar das medidas para minimizar as assimetrias provocadas pelo congelamento e voltou a insistir na recuperação de todo o tempo de serviço.
A greve dos professores por distrito está a decorrer hoje em Leiria, iniciando-se com uma concentração à porta da Escola Básica 2, 3 D. Dinis, onde a Fenprof destacou a recuperação de tempo para motivos de reforma.
A reunião entre ministério da Educação e sindicatos terminou sem acordo e com os professores a ameaçar continuar com greves até aos exames nacionais caso a tutela recuse recuperar todo o tempo de serviço congelado.
Os professores do distrito do Porto estão hoje em greve, marcando o início de mais uma ronda de paralisações distritais que terminam a 12 de maio nas escolas de Lisboa, sem que haja serviços mínimos.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que as propostas do Ministério da Educação para a correção de assimetrias decorrentes do congelamento do tempo de serviço deixam de fora mais docentes do que as organizações sindicais previam.
A plataforma informal de nove organizações sindicais elogiou hoje a disponibilidade do Ministério da Educação para prolongar as negociações, mas reafirmou que os professores não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço.
O Ministério da Educação volta a receber as organizações sindicais do setor na quarta-feira para discutir a correção de assimetrias decorrentes do congelamento da carreira, mas os representantes dos docentes dizem ter “mais dúvidas do que expectativas”.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores considerou hoje que a proposta apresentada pelo Ministério da Educação para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira é insuficiente e acaba por criar outras desigualdades.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
A ministra da Ciência, Elvira Fortunato, manifestou-se hoje confiante de que “em breve” se encontrará uma solução para as negociações entre o Governo e os investigadores e professores do ensino superior, que exigem aumentos salariais e menos precariedade.
Os docentes e investigadores das Instituições de Ensino Superior exigem uma atualização salarial na ordem dos 10%, anunciou hoje a Fenprof, sublinhando que fica aquém das perdas salariais da última década que rondam os 15% a 20%.