O secretário-geral da Fenprof disse hoje que as propostas do Ministério da Educação para a correção de assimetrias decorrentes do congelamento do tempo de serviço deixam de fora mais docentes do que as organizações sindicais previam.
A plataforma informal de nove organizações sindicais elogiou hoje a disponibilidade do Ministério da Educação para prolongar as negociações, mas reafirmou que os professores não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço.
O Ministério da Educação volta a receber as organizações sindicais do setor na quarta-feira para discutir a correção de assimetrias decorrentes do congelamento da carreira, mas os representantes dos docentes dizem ter “mais dúvidas do que expectativas”.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores considerou hoje que a proposta apresentada pelo Ministério da Educação para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira é insuficiente e acaba por criar outras desigualdades.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
A ministra da Ciência, Elvira Fortunato, manifestou-se hoje confiante de que “em breve” se encontrará uma solução para as negociações entre o Governo e os investigadores e professores do ensino superior, que exigem aumentos salariais e menos precariedade.
Os docentes e investigadores das Instituições de Ensino Superior exigem uma atualização salarial na ordem dos 10%, anunciou hoje a Fenprof, sublinhando que fica aquém das perdas salariais da última década que rondam os 15% a 20%.
Após o fim da reunião entre os sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, André Pestana, coordenador do STOP, confirmou que não se chegou a acordo e que vai ter início uma nova ronda de reuniões, a 20 de março. A Fenprof adiantou que vai haver greve às avaliações, uma nova greve por dist
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), disse hoje que a adesão à greve dos professores “é extraordinária”, estando apenas a ser cumpridos serviços mínimos, que a organização sindical classifica como “trabalhos forçados” e “ilegais”.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje aos pais para que não levem os filhos às escolas entre hoje e sexta-feira, quer por solidariedade com a greve, quer pelo risco de a maioria das aulas não se realizar.
A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o primeiro-ministro de não ter falado a verdade, ao afirmar que a recuperação do tempo de serviço dos professores irá custar 1.300 milhões de euros (ME).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que a plataforma de nove estruturas sindicais vai esperar pela proposta final do Ministério da Educação, apesar de não ter havido avanços "nas questões mais graúdas".
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que os professores irão pedir a demissão do ministro da Educação, caso avancem serviços mínimos para as greves nas regiões e o tribunal as considere ilegais.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que "não vai haver acordo nenhum" com o Ministério da Educação, que acusou de "voltar atrás" em algumas matérias, questionando se a tutela está "a brincar com os professores".
Sindicatos de professores e Ministério da Educação retomam hoje negociações sobre um novo modelo de recrutamento e colocação de docentes em ambiente de contestação, com o ministro a anunciar que será a última ronda sobre a matéria.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) assegurou hoje que, se os professores não chegarem acordo com o Governo na próxima semana, serão marcadas novas greves e manifestações para o início de março.
Os professores voltam a participar hoje em mais uma manifestação nacional, que a Fenprof acredita que poderá ser um dos maiores protestos de docentes de sempre, tornando o “Terreiro do Paço pequeno para tanta gente”.
O secretário-geral da Fenprof defendeu hoje que a rejeição pelo parlamento de iniciativas sobre a carreira docente aumenta os motivos para os professores participarem na manifestação de sábado, vaticinando que “o Terreiro do Paço será pequeno para tanta gente”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje, numa manifestação que juntou milhares de pessoas no Porto, que os professores “só vão parar de lutar” quando o Ministério da Educação responder às suas “justas reivindicações”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou hoje o Governo de ser o responsável pelo facto de a adesão à greve crescer "a cada dia que passa".
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje que vai apresentar queixa no Ministério Público contra diretores escolares que “estão a querer impor serviços mínimos a reuniões sindicais”.