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Os líderes dos sete países mais desenvolvidos, G7, reuniram-se hoje numa cimeira que vai durar até terça-feira para discutir o apoio à Ucrânia, as alterações climáticas e as crises alimentar e energética, agravadas pela agressão militar russa em território ucraniano.
Os chefes de Estado e de Governo dos Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Alemanha, vão ocupar-se também de como prosseguir nas sanções à Rússia na cimeira que decorre no castelo e complexo hoteleiro de Elmau, nos Alpes Bávaros, sob a presidência, este ano, da Alemanha.
O que é que aconteceu no primeiro dia?
- O G7 assumiu que quer avançar com um programa de investimentos para países em desenvolvimento e mobilizar 600 mil milhões de dólares (568,50 mil milhões de euros), em resposta aos imensos projetos financiados pela China, anunciou hoje o Presidente norte-americano.
- O chanceler alemão, Olaf Scholz, manifestou a "preocupação compartilhada" pelo G7 face à "situação económica" global, sobretudo por causa da subida da inflação e da crise energética, efeitos da guerra na Ucrânia.
- O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse hoje estar confiante de que se poderão encontrar soluções para sancionar o setor do ouro russo sem sofrer as consequências dessa decisão.
- Reino Unido, Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Japão vão proibir as importações de ouro russo, em novas sanções impostas em resposta à invasão da Ucrânia, anunciou hoje Downing Street.
- O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que irá pedir mais assistência militar na cimeira do G7 perante o que chamou de “chuva de mísseis” russos.
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