"Viemos ratificar a nossa lealdade às instituições democráticas, ao povo da Venezuela, ao comandante e chefe supremo das Forças Armadas, como o único Presidente Nicolás Maduro", disse o general e atualmente ministro venezuelano da Defesa, Vladimir Padrino López.

Por outro lado, o Presidente Nicolás Maduro fez um discurso perante os militares em que insistiu na importância da posição das FAV para a paz no país e pediu "uma conduta séria e legal para deixar que o tempo faça prodígios" nos tempos que estão.

"Estas Forças Armadas têm de, perante o mundo, dar uma lição histórica, neste momento, de que na Venezuela há umas Forças Armadas consequentes, leais, coesas, unida como nunca antes, derrotando intentonas golpistas de traidores que se vendem aos dólares de Washington", disse Nicolás Maduro.

O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, desencadeou na madrugada de terça-feira um ato de força contra o regime de Nicolás Maduro em que envolveu militares e para o qual apelou à adesão popular.

O regime ripostou considerando que estava em curso uma tentativa de golpe de Estado e não houve progressos na situação, aparentemente dominada pelo regime.

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