Esta posição foi transmitida por António Costa na tradicional mensagem vídeo de Natal e de Ano Novo que dirige aos militares e agentes de forças e serviços de segurança, que está publicada nas contas do primeiro-ministro nas redes sociais X (antigo Twitter), Instagram e no Portal e canal Youtube do Governo.
Na sua mensagem, o líder do executivo refere que este ano deveria ter visitado antes do Natal os militares portugueses em missão e Moçambique, juntamente com a ministra da Defesa, Helena Carreiras, e com o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, José Nunes da Fonseca, mas tal não foi possível.
“Habitualmente, nesta época natalícia, costumo acompanhar-vos nas forças nacionais destacadas. Tive oportunidade de estar convosco no Iraque, no Afeganistão, na ilha de Samos [Grécia], em vários locais onde representam e prestigiam Portugal no mundo”, assinalou o primeiro-ministro.
Para António Costa, a participação das forças nacionais destacadas “tem sido um grande fator de modernização nas Forças Armadas e das forças e serviços de segurança, mas, sobretudo, de grande prestígio para o país”, reforçando a sua “voz ativa no mundo”.
”Quero saudar todas e todos, as mulheres e homens que prestam serviço em nome de Portugal, no quadro da NATO, na Roménia; no quadro das Nações Unidas, na República Centro-Africana; no quadro da União Europeia, em Moçambique; e nos vários outros locais onde estamos presentes”, referiu.
O primeiro-ministro saudou, igualmente, “também aqueles que em território nacional não podem estar também com as suas famílias, porque têm de assegurar o serviço, nos seus postos, nos seus quartéis, nas suas esquadras”.
“A todas e a todos, com uma grande gratidão às suas famílias, desejo bom Natal e um feliz Ano Novo”, acrescentou.
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