Pouco depois do terramoto, que ocorreu às 06:30 locais (04:30 em Portugal), muitos cidadãos saíram às ruas da cidade apesar das restrições de circulação impostas pelas autoridades croatas devido à pandemia Covid-19, segundo a agência de notícias espanholas Efe.
De acordo com a Associated Press, o sismo levou mesmo à evacuação de hospitais. Apesar de não haver notícias de vítimas mortais, há vários feridos, um deles em estado crítico.
A agência sismológica europeia EMSC afirmou no Twitter que o epicentro do sismo ocorreu a sete quilómetros ao norte da capital da Croácia, Zagreb, a uma profundidade de 10 quilómetros.
Muitos cidadãos contam nas redes sociais que o terramoto também foi sentido no centro da Croácia, na vizinha Eslovénia e no sul da Áustria, refere a Efe, adiantando que houve cortes de energia e de água, bem como alguns incêndios em bairros da capital.
Entre os edifícios danificados está a Catedral de Zagreb, que perdeu o topo de um dos seus pináculos. Muitos edifícios demonstram danos, tanto nas paredes como nos telhados. Há detritos espalhados pelas estradas da capital.
De acordo com o primeiro-ministro da Croácia, Andrej Plenkovic, este foi o maior sismo a ocorrer em Zagreb nos últimos 140 anos.
Por volta das 07:00 da manhã, sentiu-se uma forte réplica do sismo, com uma magnitude de 5,0 graus.
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