“Estou convicto de que fazer uma edição em cada dois anos faz sentido, para crescer e subir de nível em relação aos outros Grandes Prémios do mundo”, afirmou Estrosi, após uma reunião com o diretor executivo da Fórmula 1, Stefano Domenicali, à margem do Grande Prémio do Mónaco, que vai ser disputado no domingo.
O também presidente da Câmara de Nice revelou que “após a edição de 2022, em 24 de julho, o senhor Domenicali concordou com um princípio de acordo para uma próxima edição”.
“Disse que, no calendário da Fórmula 1, a França está num modelo que deve evoluir, enquanto discutem com vários outros locais para o calendário — pelo que nem todos têm de ter forçosamente um Grande Prémio todos os anos”, explicou Estrosi.
A corrida francesa ainda não assegurou a presença no calendário do ‘grande circo’ em 2023, tal como Bélgica ou Mónaco, enfrentando a concorrência de destinos como a Ásia, o Médio Oriente ou a América, disponíveis para suportar maiores investimentos — segundo a imprensa especializada, o Mónaco paga 15 milhões de euros para receber uma corrida, enquanto a Arábia Saudita chega aos 55.
A Fórmula 1 regressou a França em 2018, ao circuito de Paul-Ricard, depois de uma ausência de 10 anos.
Comentários