"É a medida verdadeiramente estruturante e de longo prazo necessária implementar e cujo avanço deve ter lugar em breve", refere em comunicado a Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável, em "termos de intervenção do Governo", invocando que "o valor anunciado de 620 milhões de euros", para tornar até 2026 os edifícios mais eficientes do ponto de vista energético, "apesar de muito significativo, poderá revelar-se mesmo assim insuficiente".
A organização considera que o financiamento anunciado, e inscrito no programa de recuperação e resiliência, pode "ser devidamente alavancado" com outros apoios "para dar uma resposta mais abrangente às necessidades de remodelação do edificado".
A Zero defende, igualmente, "a necessidade da extensão do financiamento entretanto esgotado do Fundo Ambiental no âmbito do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis".
Dirigindo-se aos consumidores, a associação recomenda, para garantir um conforto térmico mais eficiente em casa, o isolamento com ecomateriais ou materiais reciclados em coberturas ou pavimentos interiores ou exteriores e em paredes exteriores ou interiores, assim como o uso de aparelhos de ar condicionado/bomba de calor em substituição dos irradiadores elétricos a óleo ou dos termoventiladores.
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