“Nos próximos dois anos vamos por tantas unidades a funcionar como nos últimos cinco anos”, destacou o responsável num encontro com jornalistas, em Lisboa, a propósito da apresentação das contas relativas aos primeiros nove meses do ano, revelando que partes destas plataformas estão a ser construídas no Brasil, na Coreia do Sul e na Tailândia.

Além das novas plataformas FPSO – usadas para extrair petróleo do fundo do mar -, a Galp está também a potenciar a capacidade que já tem instalada, com o objetivo de atingir uma produção de 100 mil barris por dia já em 2017, sublinhando a “sólida execução dos projetos de desenvolvimento” no Brasil e em Angola.