A nota divulgada refere que a apreensão foi desencadeada pelo Núcleo de Proteção do Ambiente da GNR no decorrer de uma ação de fiscalização desencadeada por militares a uma residência, tendo encontrado esta espécie protegida.

“O animal apreendido foi entregue ao Instituto das Florestas e da Conservação da Natureza, entidade regional competente em matéria reguladora da detenção, importação e introdução no território da Região Autónoma da Madeira de espécies não indígenas da fauna”, adianta a mesma nota.

A GNR refere que esta operação “decorreu no âmbito da Convenção Sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), que regula o comércio internacional de espécimes das espécies da fauna e da flora selvagens, com base num sistema de licenças e certificados que provam a sua origem legal”.