Com esta decisão o Almirante vai começar o novo ano completamente livre, sem vínculo militar, o que pode alterar o calendário do anúncio da sua possível candidatura à presidência e condicionar os restantes candidatos.

Segundo a SIC Notícias, Gouveia e Melo queria permanecer no ativo até março à espera de passar à reserva e tinha já um gabinete escolhido onde iria trabalhar durante esses três meses.

Porém, terá mudado de ideias recentemente porque não vê qualquer benefício em manter-se nessa situação que lhe limitava as suas liberdades cívicas, condicionando-o de avançar para uma candidatura a Belém.