Dos seus helicópteros pesados do Estado, um está acidentado desde 2012, outros dois estão para reparação desde 2015 e os restantes três Kamov que têm estado aptos para voar estão também parados, dois para manutenção e um por “ausência de certificação”.
Numa resposta enviada à agência Lusa, o MAI explica que dois Kamov estão “a realizar a grande manutenção dos 10 anos” e o terceiro está operacional, “apesar de indisponível por ausência de certificação de um componente pela autoridade aeronáutica” e deverá iniciar este mês “a grande manutenção” dos 10 anos.
O Ministério da Administração Interna refere também que estes três Kamov “deverão estar operacionais para o dispositivo de combate aos incêndios”.
Quanto à reparação dos dois helicópteros inoperacionais desde 2015, o MAI adianta que o arranjo faz parte do objeto do grupo de trabalho criado entre os ministérios da Administração Interna e da Defesa Nacional para trabalhar na transição da gestão e controlo dos meios aéreos de combate a incêndios para a Força Aérea.
Estes dois helicópteros do Estado já não integraram o dispositivo de combate a incêndios florestais nos três últimos anos.
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