Segundo o membro do executivo, vão ser criadas equipas profissionais nos corpos de bombeiros voluntários de todos os municípios que integram as áreas consideradas prioritárias e que não dispõem de equipas profissionais.

“Setenta e oito municípios do país [das áreas prioritárias] não dispõem de equipas profissionais nos bombeiros voluntários e passarão a tê-las”, frisou Eduardo Cabrita, que falava aos jornalistas após uma reunião, em Coimbra, com autarcas, produtores florestais, forças de segurança e membros da proteção civil da região Centro.

O ministro da Administração Interna fez um “balanço extremamente positivo” das reuniões que teve de norte a sul do país, considerando que a mensagem em torno da prevenção dos incêndios florestais é hoje “central na sociedade portuguesa”.

“Há um envolvimento notável das autarquias, dos particulares, de associações de natureza múltipla, sobretudo na concretização de resultados”, notou o governante, sublinhando que a estratégia de prevenção “passa, principalmente, por uma dimensão de proximidade”.

Sobre as críticas de autarcas relativamente à falta de meios e de tempo para fazer a gestão de combustíveis, Eduardo Cabrita frisou que se vai fazer “tudo o que é possível e, até aqui e ali, algo que pareça impossível”, apesar de admitir que não se fará “tudo”.

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