Israel e o Hezbollah estão em alerta máximo, desde que o movimento xiita acusou Telavive de usar ‘drones’ (aviões não tripulados), armados com explosivos, para atingirem alvos civis no Líbano, no passado domingo, mas as forças armadas israelitas não assumiram responsabilidade pelo ataque.
Hoje, o líder do Hezbollah, num discurso difundido por estações televisivas, ameaçou retaliar, anunciando que está a preparar um ataque, para que Israel “pague o devido preço”, alegando tratar-se de uma estratégia de “proteção do país”.
O Hezbollah nega que tenha fábricas para produzir mísseis guiados com precisão, no Líbano, depois de Israel ter divulgado informações segundo as quais o Irão estaria a fornecer ao movimento xiita, seu aliado, material para a produção daquelas armas.
Israel já reforçou o seu contingente militar aéreo, marítimo e terrestre na fronteira com o Líbano, no norte do país, segundo um anúncio feito pelas Forças Armadas na página oficial da rede social Twitter.
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