Em declarações à agência Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes, Francisco Lampreia, referiu que a autarquia tomou conhecimento através da família que o homem morreu esta manhã em Coimbra.
O homem, de 54 anos, um dos dois feridos graves resultantes do incidente, tinha sido transportado com ferimentos considerados graves para a Unidade de Queimados do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
Já o filho, de 13 anos, o outro ferido grave da explosão, continua internado “fora de perigo” no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, acrescentou o presidente da junta.
A explosão na moradia unifamiliar, que ficou totalmente destruída, ocorreu na quarta-feira, tendo o alerta para as autoridades sido dado às 08:29.
Na residência onde aconteceu a explosão vivia uma família constituída por quatro pessoas: mãe e filha morreram no dia do acidente, enquanto pai e filho sofreram ferimentos graves, precisou então à Lusa a comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Milfontes, Maria João Guerreiro.
A comandante dos bombeiros revelou que a mulher tinha 48 anos, enquanto a filha tinha 9.
No dia do incidente, uma fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral admitiu que a explosão na habitação “possivelmente terá sido causada por uma fuga de gás”.
A investigação da origem da explosão está a cargo do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ.
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