A mesma fonte disse que cerca das 10:45 estavam no local 136 operacionais, apoiados por 47 veículos.
“Tecnicamente o incêndio não está dominado, mas está circunscrito a um edifício. Está garantido que o incêndio não propaga a nenhuma edificação adjacente”, explicou Rui Nogueira aos jornalistas, à entrada da empresa, junto à Estrada Nacional 231, em S. João de Lourosa, acrescentando que não há vítimas a registar.
Segundo a mesma fonte, os bombeiros tiveram “como missão prioritária evitar que o incêndio propagasse aos edifícios adjacentes, também eles industriais”, quer da Beiragel, quer de outras empresas.
“Conseguimos com êxito esse objetivo. O incêndio neste momento está circunscrito ao edifício, todo tomado pelas chamas. O que estamos a fazer é eliminar o foco de incêndio dentro desse edifício”, acrescentou.
Rui Nogueira referiu que os trabalhos “vão demorar várias horas”, havendo “máquinas de apoio pesadas já a trabalhar para separação de combustíveis, para que seja mais eficaz”.
O responsável disse que as dificuldades de combate ao incêndio se prendem com o facto de o combustível existente nesta indústria ser “altamente inflamável” e, “quer na sua estrutura, quer no seu conteúdo”, ter propagado “com violência”.
O alerta para o fogo, que não causou vítimas, foi dado às 06:19, de acordo com o CDOS.
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