Em comunicado, a PJ refere que, através da Diretoria do Norte e com a colaboração da GNR, identificou e deteve a suspeita “fora de flagrante delito”.
O fogo, acrescenta, “terá sido provocado com recurso a isqueiro, com intencionalidade de queimar mato e provocar incêndio florestal, em locais escondidos, para a propagação de desenvolver insidiosamente”, no distrito do Porto.
Segundo a PJ, a detida “ateou cinco ignições, em datas diversas, aparentemente com pretexto de limpeza, e abandonou o local de imediato, colocando em perigo habitações e unidades industriais existentes nas imediações”.
As ignições colocaram em “sério perigo uma fábrica de móveis”, sendo que o incêndio só não assumiu outras proporções "devido à pronta e eficiente intervenção dos bombeiros de Rebordosa”.
A suspeita vai ser agora presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação tidas por adequadas.
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