Questionada pela agência Lusa, a PGR “confirmou a existência de um inquérito, o qual se encontra em investigação e sem arguidos constituídos”.

O inquérito encontra-se em curso já há dois anos no Ministério Público do Tribunal de Mafra, no distrito de Lisboa, de acordo com a PGR.

A GNR adiantou apenas que “decorrem os competentes processos internos, tendo os factos sido comunicados pela GNR” ao Ministério Público do Tribunal da Comarca de Lisboa Oeste, a que pertence Mafra.

Vários militares daquele posto da GNR terão alegadamente efetuado serviços para outras entidades além da GNR.

Questionada pela Lusa, a força de segurança não esclareceu o motivo pelo qual comunicou as suspeitas ao Ministério Público, nem se os militares suspeitos foram ou não afastados do serviço.

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