Em audição no parlamento, na comissão de Trabalho, Fátima Fonseca disse não poder dar dados detalhados, mas informou que houve, “até ao momento, 22 participações por práticas de assédio em contexto laboral na administração pública”.

Desde o ano passado que o Código do Trabalho inclui novas regras sobre a prevenção e condenação da prática de assédio no local de trabalho.

Na administração pública, a IGF criou endereços eletrónicos próprios para receber queixas de funcionários públicos vítimas de assédio em contexto laboral.

A governante considerou o tema do assédio “muito importante” no âmbito do plano de ação em matéria de segurança e saúde no trabalho.