"Segundo os números dos serviços de segurança, a Autoridade Palestiniana atribuiu em 2018 este montante aos terroristas presos, às suas famílias e aos antigo detidos", refere o comunicado do gabinete do primeiro-ministro de Israel.
"Foi por isso que nós decidimos congelar este montante de dinheiro que Israel reverte de taxas" cobradas, pelo Estado hebreu sobre os produtos palestinianos importados, indica o comunicado.
O anúncio foi feito no mesmo dia em que o movimento Hamás, que governa em Gaza, tomou o controlo da passagem de Kerem Shalom, o único troço comercial entre aquela faixa e Israel, antes de se retirarem dali os funcionários da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP).
A decisão foi tomada pelo ministro dos Assuntos Civis da ANP, Husein al Sheij, que pediu a retirada imediata dos seus funcionários, depois de denunciar que o Hamás lhes impôs novas restrições de segurança, disseram à Efe fontes da ANP que pediram o anonimato.
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