“Há pouco, o exército bombardeou infraestruturas militares que, com base em informações precisas, eram utilizadas pela organização terrorista Hezbollah na frente síria”, disseram os militares em comunicado.
O exército “considera o regime sírio responsável por todas as atividades no seu território e não permitirá que o Hezbollah crie raízes na frente síria”, acrescentou, enviando depois um vídeo de um ataque contra alguns prédios.
Antes, nesta terça-feira também, o exército israelita tinha indicado que atacou uma posição militar síria em resposta a um disparo de foguete do sul da Síria, nas Colinas de Golã, anexadas por Israel.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), ONG sediada no Reino Unido que tem uma ampla rede de fontes na Síria, registou dois ataques israelitas, um na manhã de terça-feira e outro na noite de segunda.
O de terça-feira foi na região de Deraa, no sul, contra depósitos que “armazenavam armas e munições pertencentes [ao governo sírio] e a grupos apoiados pelo Irão”, que foram destruídas, segundo o OSDH.
Na segunda-feira à noite, Israel atacou um posto militar no sul da Síria, acrescentou.
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