"As pessoas que pedem esta recontagem são as pessoas comuns, com meios financeiros normais. E isso não lhes permite pagar um milhão de dólares requerido pelo tribunal", disse Stein num e-mail enviado ao tribunal estadual da Pensilvânia. "A #Recontagem2016 é tão dispendiosa por causa dos dirigentes eleitos que sempre se negaram a financiar um sistema de votação digno do século XXI", disse Stein no Twitter.
Os advogados de Trump têm procurado parar com a revisão das eleições que tinha sido solicitada por Stein, apoiada posteriormente por Hillary Clinton, em Wisconsin, Michigan e Pensilvânia. Os representantes do presidente eleito argumentam que a recontagem colocaria a Pensilvânia em "grave risco" de que os seus representantes no colégio eleitoral, que deve designar formalmente o presidente a 19 de dezembro, não chegassem a ser certificados antes da data limite de 13 de dezembro.
Em Michigan, o procurador-geral Bill Schuette, um republicano, defendeu que o pedido de Stein é excessivo, por ter obtido neste estado um resultado muito baixo (1%) para "legitimar uma recontagem".
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