José Luís Carneiro considera-se um "democrata, que acredita na legitimidade das diferenças, no pluralismo político e no respeito aos seus adversários, capaz de contribuir para uma sociedade de paz e seguro", acrescentando que está "consciente da grandeza do desafio e da magnitude dos problemas que o país está confrontado".

“Candidato-me para, com o PS, nos empenharmos em dar resposta às necessidades do país. Sem retóricas inúteis nem voluntarismos inconsequentes, mas com espírito de firmeza e os pés na terra, próprios de quem não ignora que as transformações sustentadas só se alcançam com energia mobilizadora, disponibilidade para o diálogo e capacidade para o compromisso”, acrescentou José Luís Carneiro.

"Candidato-me porque acredita na vitalidade essencial do projeto político apresentado pelo PS aos portugueses", defendeu o atual ministro da Administração Interna.

"Candidato-me também por estar ciente de que é chegado o tempo, quando se vão comemorar os 50 anos do 25 de abril, de apresentar um ambicioso programa de reformas, pelo rejuvenescimento das instituições democráticas. A apresentar de forma transparente aos militantes do PS e a todos os portugueses", disse José Luís Carneiro.

No final do seu discurso, José Luís Carneiro deixou uma "homenagem a António Costa. Por um legado político de uma vida integralmente ao ideário do PS. Agradeço-lhe a confiança para o exercício dos cargos para que me nomeou e que sempre procurei desempenhar com inteira dedicação e honestidade", recebendo uma salva de palmas após estas palavras.