“A amizade entre a Coreia do Norte e a China baseia-se em todo o tipo de testes históricos, será imortal e desenvolver-se-á geração após geração juntamente com o avanço da causa socialista”, disse Kim, citado pela agência de notícias oficial KCNA.

As declarações do dirigente norte-coreano foram feitas na quinta-feira durante uma visita à Torre da Amizade sino-coreana, em Pyongyang, monumento que presta homenagem aos soldados chineses que lutaram na Guerra da Coreia (1950-53), que opôs Norte e Sul.

Kim depositou no local uma coroa de flores para assinalar o Dia da Vitória, que marca o fim da guerra, em 27 de julho de 1953.

Os combates terminaram com a assinatura de um armistício que nunca foi substituído por um tratado de paz, o que significa que os dois países continuam tecnicamente em guerra.

Durante a visita ao monumento, Kim destacou o mérito de combate dos soldados e voluntários chineses, dizendo que “os mártires deste conflito permanecerão para sempre vivos”.

No discurso para celebrar o Dia da Vitória, Kim advertiu os Estados Unidos que o país asiático pronto para qualquer conflito militar e ameaçou a vizinha Coreia do Sul com a “aniquilação” face a qualquer tentativa de derrubar o regime norte-coreano.

A Coreia do Norte insistiu recentemente nos laços de amizade com a China, numa altura em que as negociações nucleares com Washington se encontram num impasse e que o mundo testemunha uma crescente rivalidade entre a China e os Estados Unidos.

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