“Face à posição expressa publicamente pelo senhor ministro da Defesa Nacional, manifestando vontade de ‘resolução desta situação’ através do ‘estabelecimento de um plano para a regularização de dívidas’, assim como o compromisso assumido hoje pela direção do IASFA [Instituto de Ação Social das Forças Armadas] em articulação com a tutela, de apresentação deste plano em meados de próximo mês de maio, não pode a Luz Saúde deixar de agir no melhor interesse dos beneficiários do IASFA mantendo a vigência regular da convenção com este subsistema”, lê-se no comunicado.
A Luz Saúde informa, neste sentido, os beneficiários do IASFA de que “podem continuar a recorrer à rede de hospitais e clínicas Hospital da Luz ao abrigo do Regime Convencionado e proceder a marcações sem qualquer constrangimento, incluindo para datas posteriores a 15 de abril de 2019″.
“Mais se informa que todas as marcações entretanto efetuadas ao abrigo do Plano Especial para data posterior a 15 de abril serão realizadas ao abrigo do Regime Convencionado”, é referido no texto.
Em 19 de fevereiro passado, a Luz Saúde comunicou à direção do IASFA que deixaria de prestar os serviços ao abrigo das convenções celebradas com aquele subsistema a partir de 15 de abril, alegando um “atraso muito significativo dos pagamentos e ao montante da dívida acumulada” por parte daquele instituto.
“Na expectativa de em breve obter um acordo que regularize a situação, a Luz Saúde reafirma o compromisso com os beneficiários do IASFA de garantir cuidados de saúde de excelência e em segurança a todos os que nos procuram e confiam a sua saúde. Os beneficiários do IASFA podem sempre contar com os Hospitais e Clínicas da Rede Hospital da Luz”, lia-se ainda no texto.
O instituto emitiu também um comunicado para informar os associados do levantamento da suspensão e saudar a decisão, que considerou ser “o corolário dos esforços” que tem desenvolvido para “encontrar uma solução para as dívidas da Assistência na Doença aos Militares.”
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