“Criamos (nestes eventos) coligações para proteger melhor, por exemplo, os nossos espaços marítimos. Graças a esta conferência, foram reunidos mais países. Chegámos a mais de 100 países”, respondeu Emmanuel Macron quando questionada se a declaração que sair desta conferência de Lisboa não será apenas isso, palavras.

“Continuámos um combate que é muito importante. Foi um encontro importante para fazer avançar os acordos”, sublinhou, questionado pelos jornalistas quando passeava a pé com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Parque das Nações, em Lisboa, onde participou na II Conferência dos Oceanos das Nações Unidas.

Menos de 10% das áreas dos oceanos do mundo estão atualmente protegidas, mas agora mais de 100 países juntaram-se numa coligação que defende a reserva de 30% da superfície terrestre e oceânica do planeta para áreas protegidas até 2030, como tinha já referido o Presidente francês na sua intervenção esta tarde no plenário da conferencia que decorre esta semana em Lisboa.

Ao preservar o alto mar “estão a ser feitos progressos na luta contra a pesca ilegal”, lembrou, enquanto se deslocava com Marcelo Rebelo de Sousa, rodeados pelas respetivas comitivas e pela comunicação social.

No trajeto até ao Oceanário, os dois chefes de Estado pararam para conversar e cumprimentar pessoas que passavam, portugueses mas também franceses, alguns com direito a fotografia com o Presidente do seu país, em visita breve a Lisboa.

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