“Não há habitações em risco, mas devido às condições extremas atmosféricas (vento), estamos a tentar conter o incêndio que se propagou à zona do Paúl da Serra, local onde vamos tentar contê-lo”, afirmou José Dias.
O responsável do Serviço Regional da Proteção Civil madeirense salientou que um dos problemas no combate a este fogo é a dificuldade de acessos ao local.
De acordo com José Dias, no combate a este incêndio florestal estão envolvidos meios de sete corporações de bombeiros [Ribeira Brava, Calheta, São Vicente e Porto Moniz, Santa cruz, Câmara de Lobos, Voluntários Madeirenses e Sapadores do Funchal].
No total são cerca de 60 elementos e 15 veículos, apontou.
Este fogo começou na madrugada de quarta-feira e chegou a estar considerado “em fase de rescaldo” ao final da tarde, mas acabou por se propagar à zona do Paúl da Serra, na Bica da Cana.
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