Em declarações aos jornalistas, Pedro Ramos, explicou que o primeiro grupo chegou esta tarde num avião da força aérea e, até ao final do dia, a região irá receber 62 pessoas que fazem hemodiálise, duas grávidas e um doente em cuidados intensivos.
“A nossa capacidade de resposta está toda articulada” para “assegurar todas as condições” aos doentes transferidos, afirmou o governante, salientando que quem necessitar de alojamento ficará no Regimento de Guarnição n.º3 (RG3), da Madeira.
O Governo dos Açores declarou hoje a situação de calamidade pública devido ao incêndio no Hospital de Ponta Delgada e a secretária regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, disse que a unidade de saúde já foi alvo de duas vistorias, mas ainda não há previsão para retomar o normal funcionamento do equipamento.
O incêndio no hospital obrigou à transferência de todos os doentes internados.
Na altura do incêndio estavam no Hospital de Ponta Delgada "333 doentes no Hospital" e foi necessário proceder "à transferência de 240 doentes", segundo a titular da pasta da Saúde nos Açores.
Os doentes mais críticos e graves foram transferidos para o hospital da CUF, na cidade de Lagoa, e os restantes para centros de saúde.
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