Em declarações à agência Lusa, a diretora do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul referiu que foram acionados todos os meios necessários e efetuadas análises à alimentação de quinta-feira e também à água, para descartar eventuais causas.
"Não nos parece que seja uma intoxicação alimentar, porque nem todos os alunos que comeram na escola estão doentes", frisou a professora Margarida Girão, salientando que não existe um "fator comum".
A diretora do Agrupamento inclina-se para uma virose generalizada, que afetou cerca de metade dos alunos que estudam naquele estabelecimento.
Segundo Margarida Girão, não foi necessário recorrer aos meios de socorro para transportar as crianças para o centro de saúde Norton de Matos e Hospital Pediátrico, já que os pais se encarregaram da assistência aos filhos.
A responsável adiantou ainda que a situação provocou alguma modificação nas atividades escolares, sem, contudo, ter sido necessário encerrar a escola, que funcionou com crianças sem qualquer sintomatologia.
O vereador Jorge Alves, responsável pelo pelouro da Educação, disse à agência Lusa que houve também alunos afetados que estavam numa visita de estudo, pelo que "tudo aponta para uma virose".
O autarca salientou ainda que foram solicitados esclarecimentos e análises à empresa responsável pelo fornecimento da alimentação.
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