“[…] Embora desejemos sempre que as baleias sobreviventes sejam, novamente, postas a flutuar, neste caso, não era uma opção”, apontou o grupo Project Jonah, citado pela agência EFE.
Segundo o mesmo grupo, grande parte das baleias foi já encontrada morta e as restantes acabaram por ser abatidas, de modo a “evitar mais sofrimento”.
Os mamíferos foram encontrados num ponto de difícil acesso, na zona noroeste das ilhas Chatam, onde habitam menos de 800 pessoas.
Numa resposta, por ‘e-mail’, o assessor de comunicação do Departamento de Conservação, Brian McDonald, precisou que a decisão de proceder ao abate das baleias prendeu-se também com o risco de ataque por tubarões, “tanto para os humanos, como para as próprias baleias”.
Estas baleias e outros mamíferos marinhos ficam encalhados, com frequência, na costa Sul da Austrália e da Nova Zelândia.
Para os especialistas, consultados pela agência espanhola, tal pode acontecer devido a doenças, erros de navegação, mudanças de maré, condições climáticas extremas ou devido à perseguição de predadores.
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