Os beneficiários em Portugal vão trabalhar sobre temas que vão da investigação sobre mecanismos gerados pelo corpo humano, à inovação agrícola ou à concorrência e regulação de mercados de plataforma.
No total, estas bolsas representam um financiamento no valor de 605 milhões de euros, sendo que, em Portugal, a verba ascende a mais de 12 milhões de euros.
O comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, salientou que “o CEI atraiu investigadores de 48 nacionalidades em 23 países europeus”, adiantando que o investimento na ciência “terá o seu retorno no reforço do crescimento da UE e na inovação”.
Os financiamentos do CEI são atribuídos a investigadores de qualquer nacionalidade, estabelecidos ou dispostos a instalar-se na Europa.
Este ano foram recebidas 3.085 propostas, das quais cerca de 13% foram financiadas, 45 beneficiários são cidadãos de países não europeus, baseados em toda a Europa e cerca de 40% dos bolseiros são mulheres.
Em Portugal, as bolsas foram atribuídas a André Martins (Instituto de Telecomunicações, Lisboa), Eugénia Chiappe (Fundação Champalimaud, Lisboa), Pedro Leão (Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, Porto), Catarina Homem (Faculdade de Ciência Médicas da Universidade Nova de Lisboa), Dulce Freire (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa), Anton Kmmelinskii (Universidade Técnica de Dresden, Alemanha), Sílvia Portugal (Hospital Universitário de Heidelberg, Alemanha) e Renato Gomes (Faculdade de Ciências Económicas de Toulouse, França).
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