Em primeiro lugar “dar continuidade à presença portuguesa”, após primeiro-ministro e Presidente da Assembleia República, para mostrar a sua solidariedade de Portugal “em todos os domínios: político, diplomático, humanitário, militar, tudo o que seja fundamental”.
O segundo objetivo é o de “participar na comemoração do Dia da Independência. Um dia muito especial, este ano ainda mais especial, num momento em que há uma contra-ofensiva ucraniana para recuperar aquilo que é o seu território, a afirmação da sua soberania”. Em terceiro lugar, Marcelo tem na agenda a “participação numa cimeira que reafirma a posição de Portugal sobre a Crimeia. “Nunca admitimos que a Crimeia deixasse de fazer parte do território ucraniano. É uma posição da política externa portuguesa”
“Tudo isto, somado, tem um significado fundamental neste momento. Não esqueçamos, uma palavra para a comunidade ucraniana em Portugal, que nos é muito querida e antiga, mas aumentou muito o número dos últimos tempos. E também isso está no nosso pensamento”.
"Segundo o Eurostat, Portugal é o País europeu em percentagem da população que está ao lado da Ucrânia é a mais elevada. Mais elevada que os países de Leste vizinhos e que os países bálticos. Isso tem uma razão: nós estamos noutra ponta, mas sabemos o que é a Ucrânia, quem são os ucranianos e sentimos que a nossa fronteira é a fronteira da Ucrânia”, afirmou Marcelo.
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