O Presidente da República considerou hoje os danos na embaixada portuguesa em Kiev provocados por ataques russos constituem um precedente de violação do direito internacional perante o qual Portugal se viu obrigado a reagir com firmeza.
Ainda não há dados concretos sobre o ataque, mas Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, confirmou que a Rússia atingiu a estrutura nacional em Kiev.
A Alemanha vai conceder à Ucrânia uma nova ajuda militar de 650 milhões de euros, anunciou hoje o chanceler Olaf Scholz durante uma visita surpresa que está a realizar a Kiev.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pediu hoje "cabeça fria" face à revisão da doutrina nuclear russa, que alarga a possibilidade de utilização de armas atómicas, considerando que se trata de uma chantagem.
O Governo alemão reiterou hoje a recusa em fornecer mísseis Taurus de longo alcance solicitados pela Ucrânia contra a Rússia, mesmo após a luz verde de Washington a Kiev para usar armas semelhantes, mas vai entregar quatro mil drones sofisticados.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, reiterou hoje que a utilização de mísseis franceses pelas forças ucranianas contra território russo continua a ser "uma opção".
O maior ataque de drones ucranianos à região de Moscovo desde o início da guerra ocorreu hoje e, segundo o Kremlin não provocou vítimas mortais, mas obrigou ao encerramento temporário de aeroportos da capital. A Rússia ataca com aparelhos teleguiados
O ataque com drones originou um incêndio em dois andares de um edifício com nove pisos, deixando nove pessoas feridas, incluindo uma criança, de 11 anos, no distrito de Solomianski.
Os Países Baixos iniciaram a entrega a Kiev de aviões de combate F-16, e nos próximos meses disponibilizarão mais 24, anunciou o ministro da Defesa neerlandês, Ruben Brekelmans.
O Governo português desvalorizou hoje ameaças do Governo russo de que haverá "retaliações" contra Portugal pela entrega de helicópteros 'Kamov' à Ucrânia, acusando o Kremlin de fazer "algum 'bullying'" a países europeus.
A "deportação forçada e adoção" de crianças ucranianas na Rússia, após a invasão da Ucrânia, foi "um processo planeado e sistemático", denunciaram hoje associações em Paris, acusando o partido presidencial Rússia Unida de desempenhar um "papel decisivo".
A presidente da Comissão Europeia chegou esta manhã a Kiev para garantir apoio europeu à Ucrânia, antes da estação fria e quando a instituição finaliza a proposta referente ao empréstimo do G7.
A Ucrânia instou hoje os aliados vizinhos da NATO a abaterem mísseis e 'drones' russos que visam alvos nas regiões ocidentais do país, alertando que os ataques de Moscovo estão a aproximar-se das fronteiras com a Aliança Atlântica.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, já anunciou um novo conjunto de sanções ao Irão pelo fornecimento deste tipo de armas, que, ao serem utilizadas, "constituiriam uma escalada dramática" no conflito.
No país, o evento é semestral, mas esta é a primeira vez, desde fevereiro de 2022, que o mesmo acontece. Entre criações inspiradas na guerra e na história tradicional da Ucrânia, os ucranianos só querem "viver". Mesmo com bombas a cair lá fora.
Os Estados Unidos anunciaram hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, de 125 milhões de dólares (115 milhões de euros), que inclui munições para sistemas de 'rockets' e artilharia ou armas antitanque.
Várias explosões fortes foram ouvidas hoje à noite no centro e leste de Kiev, depois de ter sido acionado um alerta aéreo na capital ucraniana, adiantou a agência France-Presse (AFP).
As Nações Unidas consideram que existe uma "forte probabilidade" de o hospital pediátrico de Kiev ter sido atingido por um "disparo direto" de um míssil russo e pedem uma investigação.
Cerca de 400 membros dos serviços de emergência continuam hoje a trabalhar no resgate no hospital infantil Ohmatdit, em Kiev, e em outros locais da capital atingidos pelo ataque russo de segunda-feira, declarou o Presidente da Ucrânia.
O exército ucraniano confirmou hoje a sua retirada de um distrito da cidade estratégica de Chassiv Yar, no leste da Ucrânia, cuja conquista foi reivindicada na quarta-feira por Moscovo.
Os fortes ataques russos às posições ucranianas que defendem a estratégica cidade de Chasiv Yar, na frente leste, estão a perturbar a rotação de tropas e a entrega de alguns equipamentos, de acordo com militares na região.
Os homens ucranianos em idade de recrutamento com residência permanente noutros países não poderão, na maioria dos casos, deixar a Ucrânia se forem visitar o país, anunciaram as autoridades.
A Ucrânia assumiu hoje a responsabilidade pelo seu primeiro ataque com armas ocidentais contra um objetivo militar localizado dentro da Federação russa, anunciou a vice-ministra ucraniana para a reintegração dos territórios ocupados.
O chanceler da Alemanha e a chefe do Governo de Itália recusaram hoje que seja permitido que a Ucrânia utilize as armas que lhe são fornecidas contra alvos localizados em território russo, em resposta ao secretário-geral da NATO.