As Nações Unidas consideram que existe uma "forte probabilidade" de o hospital pediátrico de Kiev ter sido atingido por um "disparo direto" de um míssil russo e pedem uma investigação.
Cerca de 400 membros dos serviços de emergência continuam hoje a trabalhar no resgate no hospital infantil Ohmatdit, em Kiev, e em outros locais da capital atingidos pelo ataque russo de segunda-feira, declarou o Presidente da Ucrânia.
O exército ucraniano confirmou hoje a sua retirada de um distrito da cidade estratégica de Chassiv Yar, no leste da Ucrânia, cuja conquista foi reivindicada na quarta-feira por Moscovo.
Os fortes ataques russos às posições ucranianas que defendem a estratégica cidade de Chasiv Yar, na frente leste, estão a perturbar a rotação de tropas e a entrega de alguns equipamentos, de acordo com militares na região.
Os homens ucranianos em idade de recrutamento com residência permanente noutros países não poderão, na maioria dos casos, deixar a Ucrânia se forem visitar o país, anunciaram as autoridades.
A Ucrânia assumiu hoje a responsabilidade pelo seu primeiro ataque com armas ocidentais contra um objetivo militar localizado dentro da Federação russa, anunciou a vice-ministra ucraniana para a reintegração dos territórios ocupados.
O chanceler da Alemanha e a chefe do Governo de Itália recusaram hoje que seja permitido que a Ucrânia utilize as armas que lhe são fornecidas contra alvos localizados em território russo, em resposta ao secretário-geral da NATO.
O comissário dos Direitos Humanos ucraniano, Dmytro Lubinets, indicou hoje a ocorrência de 292 atos de violência sexual atribuídos às forças russas desde o início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.
O chefe da diplomacia norte-americana chegou esta madrugada a Kiev para uma visita surpresa, para reiterar o apoio dos EUA à Ucrânia, dias depois da Rússia ter lançado uma ofensiva no nordeste do país.
Espanha vai enviar para a Ucrânia mísseis para defesa aérea Patriot de longo alcance, assim como munições de vários tipos, disse hoje a ministra da Defesa, Margarita Robles.
O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu hoje que Portugal está a "trabalhar em várias frentes" para reforçar o apoio à Ucrânia, falando num "empenho reforçado", mas sem novos anúncios europeus face aos insistentes pedidos ucranianos de defesa aérea.
A Ucrânia lançou 'drones' contra oito regiões russas na madrugada de hoje, atingindo um depósito de combustível e três subestações de eletricidade, disse uma fonte da defesa ucraniana.
As defesas antiaéreas da Ucrânia intercetaram vários mísseis e drones russos durante a noite de sexta-feira, segundo o comandante da Força Aérea do país, Mikola Oleschuk.
A comissão dos Orçamentos do Parlamento Europeu deu hoje 'luz verde' a mais 5,8 mil milhões de euros no orçamento da União Europeia (UE) para 2024, principalmente para apoiar a Ucrânia este ano, com 4,8 mil milhões.
Uma delegação de eurodeputados terminou hoje uma visita a Kiev, onde pediu apoio urgente para as autoridades ucranianas fazerem frente à invasão russa, através do fornecimento rápido e sustentado de armas e munições e da apreensão de bens russos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano disse hoje estar "em choque" com o impasse do Congresso norte-americano na aprovação de ajuda militar a Kiev e previu que a Rússia atacará outro país se triunfar na Ucrânia.
O Presidente da República Checa, Petr Pavel, descartou que a presença de tropas de países-membros da NATO na Ucrânia viole as normas internacionais, defendendo vários benefícios de haver militares da Aliança Atlântica junto das forças de Kiev.
A Ucrânia e a Rússia reivindicaram hoje ter derrubado dezenas de 'drones' lançados pelos dois exércitos, mas admitiram que alguns atingiram alvos e causaram pelo menos um ferido no lado russo.
Londres anunciou hoje uma ajuda de 245 milhões de libras (287 milhões de euros) para ajudar a Ucrânia a reabastecer-se de munições dois anos depois do início da invasão russa, com o primeiro-ministro britânico a prometer apoio até à vitória.
A embaixadora dos EUA junto da ONU admitiu hoje que a maior lição que se pode retirar dos dois anos da invasão russa da Ucrânia é que a união entre aliados ocidentais está mais forte do que nunca.
Apenas 10% dos cidadãos da União Europeia (UE) acreditam que a Ucrânia vai vencer a guerra com a Rússia e defendem cada vez mais um acordo de paz, segundo uma sondagem divulgada hoje.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse hoje em Kiev que a Ucrânia permanece "uma prioridade absoluta" para a União Europeia e defendeu que "a guerra deve ser vencida e a paz deve ser conquistada".
O presidente do Conselho Europeu defendeu hoje que "cada euro" da União Europeia (UE) mobilizado para a Ucrânia é um investimento na segurança do bloco comunitário, enquanto a presidente da Comissão Europeia defendeu integração na área da defesa.
Os Países Baixos vai enviar mais seis caças F-16 para a Ucrânia, elevando para 24 o número de aviões de combate prometidos a Kiev, adiantou hoje a ministra da Defesa neerlandês, Kajsa Ollongren.