O projeto “Matosinhos Município Cardioprotegido”, dado a conhecer hoje na reunião pública do executivo municipal, é fruto de um protocolo de cooperação entre a autarquia e a Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM).

Casa da Arquitetura, câmara local, piscinas, mercado e viaturas da proteção civil e polícia municipal são alguns dos locais onde vão ser instalados os desfibriladores.

Tendo um “potencial de crescimento” a ser avaliado após a implementação destes 15 aparelhos, este projeto poderá ser alargado a espaços privados, sustenta a informação.

O vereador dos Transportes e da Mobilidade, José Pedro Rodrigues, destacou o “grande significado” desta medida, adiantando que em 2018 a equipa de salvamento balnear de Matosinhos socorreu 20 pessoas no mar e 38 em terra.

Por seu lado, o vereador do PSD, Jorge Magalhães, entendeu que a instalação destes equipamentos é a “diferença entre a vida e a morte”.

“Os atuais desfibrilhadores permitem que qualquer transeunte os possa usar”, reforçou.

Esperando que esta iniciativa não “fique apenas por aqui”, o social-democrata sugeriu o seu alargamento a mais áreas do concelho.

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